A bispa Keila Ferreira, líder do Culto de Mulheres da Assembleia de Deus do Brás (AD Brás) e esposa do bispo Samuel Ferreira, faleceu neste sábado (1º de fevereiro). A causa da morte não foi divulgada oficialmente, mas há relatos indicando que teria sido um mal súbito.
Keila nasceu em Campinas, onde iniciou sua trajetória de fé antes de se tornar uma das principais líderes femininas da AD Brás, uma das igrejas evangélicas mais influentes do Brasil. Além de atuar como pregadora, era reconhecida por sua dedicação a projetos sociais e ao fortalecimento da comunidade evangélica.
Legado e impacto na AD Brás
Keila Ferreira esteve à frente do Culto de Mulheres, um ministério de grande representatividade dentro da igreja. Sua última pregação na sede da AD Brás aconteceu em novembro de 2024. Desde janeiro, os encontros do culto foram suspensos.
A notícia de seu falecimento gerou comoção entre os fiéis e membros da comunidade evangélica. Até o momento, a AD Brás não se pronunciou oficialmente, e os perfis do casal e da igreja bloquearam os comentários nas redes sociais.
O cantor gospel Jorginho do Xerém, que faz parte do Ministério Madureira, lamentou a morte da bispa e pediu orações pela família.
Trajetória e família
Nascida em 3 de abril, em Campinas, Keila Ferreira era bacharel em Direito pela Universidade Paulista e formada em Teologia. Durante 34 anos, esteve ao lado do bispo Samuel Ferreira, contribuindo para o crescimento da AD Brás e para diversas iniciativas voltadas ao acolhimento social e espiritual.
Ela deixa dois filhos:
- Pastor Manoel Ferreira Neto, presidente da AD em Campinas
- Marinna Ferreira, evangelista e líder da Frente Jovem do CORAFESP
Além dos netos Samuel Cássio Ferreira Netto e Manoel Ferreira Júnior.
Sua dedicação ao evangelismo e à comunidade evangélica consolidou seu nome como uma das principais referências femininas da AD Brás.